A AGCO confirmou que até o final de 2012 deve lançar a primeira colhedora de cana-de-açúcar e também um motor flex para tratores, movido a diesel e a etanol. A companhia, donas de marcas como Massey Ferguson e Valtra, ainda não divulgou qual delas será a bandeira para a entrada da AGCO no mercado de colhedora de cana, restrito apenas a três empresas: Case, John Deere e a brasileira Santal.
"A demora é normal em um mercado exigente como o da cana-de-açúcar e a empresa tem como objetivo não lançar nada que não seja exaustivamente testado; já chegamos à performance que queríamos, mas queremos avaliar agora a durabilidade do equipamento", afirmou Jak Torretta, diretor de produto da AGCO na América do Sul.
Já o desenvolvimento do motor bicombustível a etanol e diesel, pela AGCO Sisu Power, já atingiu uma meta de substituição de 50% do combustível de petróleo pelo de cana-de-açúcar. "Mas a meta é chegar a 70% e no ano que vem poderemos chegar a produto final", explicou Torretta.
Diesel e etanol não se misturam como gasolina e etanol. Por isso, o motor desenvolvido pela companhia terá dois sistemas de injeção, um para cada combustível. "Basicamente, um trator equipado com esse motor será utilizado em canaviais de usinas, que conseguem ter o etanol a um custo baixo, e não para qualquer agricultor", concluiu o diretor.
Fonte: Agência Estado
"A demora é normal em um mercado exigente como o da cana-de-açúcar e a empresa tem como objetivo não lançar nada que não seja exaustivamente testado; já chegamos à performance que queríamos, mas queremos avaliar agora a durabilidade do equipamento", afirmou Jak Torretta, diretor de produto da AGCO na América do Sul.
Já o desenvolvimento do motor bicombustível a etanol e diesel, pela AGCO Sisu Power, já atingiu uma meta de substituição de 50% do combustível de petróleo pelo de cana-de-açúcar. "Mas a meta é chegar a 70% e no ano que vem poderemos chegar a produto final", explicou Torretta.
Diesel e etanol não se misturam como gasolina e etanol. Por isso, o motor desenvolvido pela companhia terá dois sistemas de injeção, um para cada combustível. "Basicamente, um trator equipado com esse motor será utilizado em canaviais de usinas, que conseguem ter o etanol a um custo baixo, e não para qualquer agricultor", concluiu o diretor.
Fonte: Agência Estado
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