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sábado, 3 de março de 2012

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Mecanização da colheita no Nordeste atinge mais de 20% da área


Os estados do Nordeste, tradicionais na produção de cana, correm contra o tempo para vencer os desafios da topografia e dos solos arenosos. Implantar a colheita mecanizada crua não é uma tarefa fácil e muitas vezes pode se tornar inviável devido o relevo acidentado como é grande parte do Estado de Pernambuco. De acordo com o Sindaçúcar de Pernambuco – Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de PE, a região Nordeste já deve ter ultrapassado o índice de 20% de área mecanizada. “Principalmente no Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e muito embrionariamente em Pernambuco. Mas estamos perseguindo inovações para as ladeiras”, diz Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE.
   Segundo ele, dos aproximados 350 mil ha cultivados com cana no Estado de Pernambuco, 20% é mecanizável e tem potencial com colhedoras convencionais (litoral norte e mata norte). “No balanço final a mecanização é positiva, pois naturalmente com o crescimento econômico da região já ocorre menor disponibilidade de mão de obra treinada. A cana mecanizada chega mais rápido na indústria proporcionando ganhos em produtividade industrial”, afirma. 




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Rumo Logistica investe em porto de santos





A Rumo Logística, empresa do Grupo Cosan, iniciou uma série de ações para modernizar sua atual estrutura no Porto de Santos. Com investimento total de aproximadamente R$ 200 milhões, as instalações da companhia no local passarão a contar com a mais moderna tecnologia e estrutura para agilizar o processo de descarregamento, armazenagem e elevação de açúcar.

Por meio da melhoria de processos e com tecnologia de ponta, a Rumo Logística pretende aproveitar ao máximo a produtividade oferecida pelos terminais já existentes no local, que são capazes de elevar 11 milhões de toneladas por ano. Com investimento da ordem de R$ 35 milhões, haverá a substituição do shiploader norte do Terminal Sul e a construção de novas linhas de expedição, com as mais modernas tecnologias de controle de emissão de material particulado e controle de derrame de açúcar.  Além deste investimento, a empresa adota medidas constantes para a melhor conservação do terminal, como a lavagem semanal das ruas internas com caminhão de hidrovácuo e limpeza dos pára-choques dos caminhões e truque dos vagões nas áreas de descarga de açúcar. 

Outra iniciativa em andamento é a reforma de um armazém localizado no Porto de Santos, que resultará em um grande aumento da capacidade atual de armazenagem de açúcar – passando das atuais 25 mil toneladas para 80 mil toneladas. Com investimentos previstos em R$ 40 milhões, o armazém receberá novos métodos de engenharia.

Ainda na área do Porto, as antigas esteiras abertas serão vedadas e, nas moegas, será instalada uma nova técnica de despoeiramento que consiste em um moderno sistema de sucção, tudo para impedir o desperdício e derrame do produto. Foram aplicados R$ 3,5 milhões neste sistema, com entrega prevista para março de 2012. 



Os projetos, que estão sob análise da CODESP - Companhia Docas do Estado de São Paulo e da Antaq - Agência Nacional dos Transportes Aquaviários, integram o ousado programa de investimento de R$ 1,3 bilhão da Rumo Logística até 2015 para o fortalecimento do modal ferroviário no transporte de açúcar proveniente da Região Centro-Sul paulista. Deste montante, quase R$ 600 milhões de reais serão utilizados em obras de duplicação, expansão e melhorias dos acessos ao Porto, especialmente no trecho que liga a cidade de Itirapina a Santos.


“Todas essas iniciativas são reflexo do nosso compromisso com o constante investimento em tecnologia e otimização de processos, a fim de trazer melhorias ao transporte de açúcar e também à região de Santos”, afirma Carlos Magano, diretor comercial e de operações de Porto da Rumo Logística. “As ações também trarão outros benefícios para a cidade, como a modernização de um local histórico para o desenvolvimento da economia santista”, complementa Carlos Magano. 

“Além de aumentar a eficácia de nossas exportações, estamos promovendo uma solução sustentável que deverá retirar até 30 mil caminhões das estradas por mês, o que diminuirá consideravelmente a emissão de CO2”, afirma Julio Fontana, presidente da Rumo Logística. 

Também é parte integrante do projeto de renovação do Porto de Santos a instalação de uma cobertura metálica que permitirá o embarque de açúcar mesmo em dias de chuva, o que não é possível atualmente. A cobertura cobrirá o berço de atracação do Terminal Sul e suportará inclinação de chuvas a 41º, além de ser revestida com uma membrana que captará águas de reuso. A cobertura foi desenhada para atender as maiores embarcações de carga existentes, como os navios Panamax e Cape Size, que transportam de 80 até 120 mil toneladas. 

Já o Terminal Norte contará com um inédito Ecoloading, que consiste na instalação de uma cobertura de tecido especial retrátil que será acionada em dias de chuva, possibilitando o embarque de açúcar a granel.


sábado, 30 de julho de 2011

colhedora valtra primeiras imagems


Colhedora de cana agco já esta em fase de teste em uma usina do interior de são Paulo,
Esse modelo conta conjunto de esteira traseiro  e pneu na parte da frente, outra mudança notável  e a localização do motor na parte traseira abaixo do elevador que por sua vez e articulado e nota-se a ausência do extrator secundário , o projeto   parece ser  bem simples e eficaz .


Outro quesito verificado nessa nova maquina e o da segurança como na john deere ela tem uma plataforma q passa por trás da cabine do operador dando segurança ao operador e mecânicos na hora de realizar alguma tarefa 

Não reparem na data essas fotos são de Julho de 2011 foto tiradas na usina onde ela esta  em sua faze de testes .
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESSE PROJETO ESTA NA MATÉRIA   NOVA COLHEDORA AGCO DESTE BLOG 

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Segurança do Trabalho na Operação de Colhedora de Cana

 
 
MESMO EM PRANCHAS APROPRIADOS TOME OS SEGUINTES CUIDADOS.
 
 
Ao carregar na prancha, entre bem devagar e sempre tenha uma pessoa responsável no solo para orietá-lo (Motorista), e tenha o mesmo cuidado ao descarregar.
E não se esqueça mesmo que o freio estiver acionado trave a máquina com correntes de segurança. 
Evite buracos, valas e obstruções que possam fazer com que a máquina incline-se, especialmente em declives.  
Nunca dirija próximo ao topo de uma vala ou suba em um aterro, porque a máquina poderá provocar desmoronamentos.  
Mantenha o nível de óleo hidráulico no nível máximo ao operar em declives. 
Antes de dirigir em pistas com redes elétricas: Coloque o cortador de pontas e o elevador na posição de transporte.

 
 
Nunca tente limpar obstruções em áreas cortantes a não ser que o motor esteja desligado e com a chave de partida removida.  
Cuidado ao fazer a troca das facas de corte de base e picador 
Mantenha mãos, pés e roupas longe das partes móveis das máquina. Nunca limpe, lubrifique ou faça ajustes com a máquina em movimento. 
nunca usar anéis, correntes, relógio.
OBS: Sempre que for executar o serviço de troca de facão ou faquinha,  faça o só, pois o circuito de óleo estão no mesmo circuito.
Usar luvas ou proteção nas faquinhas
 
 
TRABALHE SEMPRE COM SEGURANÇA POIS O ACIDENTE NUNCA MANDA AVISOS

domingo, 26 de junho de 2011

A criação do primeiro modelo do motor a diesel que funcionou de forma eficiente data do dia 10 de agosto de 1893. Foi criado por Rudolf Diesel, em Augsburg, Alemanha, e por isso recebeu este nome. Alguns anos depois, o motor foi apresentado oficialmente na Feira Mundial de Paris, França, em 1898. O combustível então utilizado era o óleo de amendoim, um tipo de biocombustível obtido pelo processo de transesterificação.
Os primeiros motores tipo diesel eram de injeção indireta. Tais motores eram alimentados por petróleo filtrado, óleos vegetais e até mesmo por óleos de peixe.
Entre 1911 e 1912, Rudolf Diesel fez a seguinte afirmação:
“O motor a diesel pode ser alimentado por óleos vegetais, e ajudará no desenvolvimento agrário dos países que vierem a utiliza-lo... O uso de óleos vegetais como combustível pode parecer insignificante hoje em dia. Mas com o tempo irão se tornar tão importante quanto o petróleo e o carvão são atualmente.”
Um dos primeiros usos do óleo vegetal transesterificado foi o abastecimento de veículos pesados na África do Sul, antes da Segunda Guerra Mundial. O processo chamou a atenção de pesquisadores norte-americanos durante a década de 40, quando buscavam uma maneira mais rápida de produzir glicerina para alimentar, bombas, no período de guerra.
Após a morte de Rudolf Diesel, a indústria do petróleo criou um tipo de óleo que denominou de "Óleo Diesel" que, por ser mais barato que os demais combustíveis, passou a ser largamente utilizado. Foi esquecido, desta forma, o princípio básico que levou à sua invenção, ou seja, um motor que funcionasse com óleo vegetal e que pudesse ajudar de forma substancial no desenvolvimento da agricultura dos diferentes países. A abundância de petróleo aliada aos baixos custos dos seus derivados fez com que o uso dos óleos vegetais caísse no esquecimento. Mas os conflitos entre países e o efeito estufa foram elementos que marcaram de forma definitiva a consciência do Desenvolvimento Auto-sustentável pelos ambientalistas. Dessa maneira, a fixação do homem no campo e o aumento do consumo de combustíveis fósseis fez com que houvesse, mais uma vez, a preocupação com a produção de óleo vegetal para ser utilizado em motores.

A evolução Histórica.

Início Século XX: utilização de óleos vegetais em testes nos motores diesel.
Anos 70: declínio de interesse pelo uso dos óleos vegetais motivado pela abundância e baixo custos dos derivados de petróleo.
Nesta mesma década, devido aos dois grandes choques mundiais que elevaram o preço do petróleo, há a retomada pelos testes com óleo vegetal.
Anos 80: Novo declínio de interesse pelos óleos vegetais.
Anos 90: retomada de interesse devido à pressões ambientalistas e a introdução do conceito de Desenvolvimento Sustentável.
Século XXI: Efeito estufa, guerra, desenvolvimento do setor primário e fixação do homem no campo, fazem com que o investimento na pesquisa, produção e divulgação do biodiesel se espalhem por todo o país através de feiras, encontros, seminários, etc.